Venho aqui partilhar um pouco da sabedoria da cultura popular. Tenho pena de nunca ter decorado as intermináveis lenga-lengas que minha avó me contou, dias antes de morrer. Como prenuncio do fim, agouro da morte. Mas pequenas coisas retive, dos anos de convivência. Aqui ficam retalhos de anatomia:
Sinal da cara, mulher de farra; Sinal na perna, mulher de taberna; Sinal no peito, mulher de respeito; Sinal no braço, mulher de desembaraço; Sinal na mão, mulher de coração; Sinal no pé, mulher de banzé...
Oh, quem me dera ter um spam de memória maior que o de um peixe, e trazer à memória todas aquelas delícias de menina...
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